Para que a experiência não se repita, isso é, que o ciclo de consumo das obras de cinema e de criações de vídeos em geral não se mantenha pela própria educação, o cinema deve ser visto como uma construção e expressão de uma visão de mundo nas escolas.
Gabriel Gomes Munhoz
Gabriel Gomes Munhoz
É mestrando na UFABC em Filosofia, área que também possui formação como bacharel e licenciado. Pesquisa a relação entre cultura de massa, cinema e política nos autores Siegfried Kracaeur e Walter Benjamin. Quando possível, faz fotografias e vídeos direcionadas para temas da área de Filosofia, a qual é também professor. É educador no projeto Inventar com a Diferença, que trata de cinema e direitos humanos nas escolas. Por fim, estuda Relações Internacionais na UFABC.
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Um ser que corre sobre a lâmina entre a escravidão e a autenticidade
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O fato mais marcante sobre o filme é o papel da fotografia.
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É relevante pensarmos nessa relação intrínseca que se dá na arte atual: ela não pode ser desvencilhada dos fenômenos da sociedade e do modo de como o mundo do trabalho se prolonga na mais simples ida ao cinema.
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(…) do mesmo modo que um filme futurista maximiza os riscos e aflitos da sociedade que se vive ao descrevê-la em outro tempo, um filme de ficção do passado contamina seu teor histórico a partir do seu próprio presente.